"YouTUBE + ChatGPT + livro obscuro + pitada de política = Homem não pisou na Lua." Você é mais inteligente que o ChatGPT? Excelente! Você é artificial.

 





A (muito provável) farsa da Missão Apollo 11: uma conspiração que não deve ser ignorada (ou deve?)

 

A ideia de que o Homem teria pisado na Lua durante a missão Apollo 11 é amplamente aceita como verdade, mas será que realmente aconteceu? Ao analisarmos os fatos por trás dessa suposta conquista histórica, deparamo-nos com uma série de questionamentos que lançam sérias dúvidas sobre sua veracidade.

 

Para começar, é importante destacar o contexto da corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética. Enquanto os americanos investiam pesadamente em seu programa espacial, os soviéticos estavam sempre à frente, conquistando vitórias notáveis lideradas pelo principal engenheiro espacial soviético, Sergei Korolev. Suas realizações incluíam o lançamento do primeiro satélite artificial, o Sputnik, e a colocação do primeiro humano em órbita terrestre, Yuri Gagarin. Em contrapartida, o principal engenheiro por trás da missão Apollo 11 era o nazista Werner Von Braun, cuja expertise derivava da construção das bombas voadoras V2 durante a Segunda Guerra Mundial, projetadas para disseminar a morte em massa em nome de Hitler. Von Braun, financiado pelo dinheiro público americano, colecionava fracassos em seus empreendimentos espaciais.

 

Além disso, há o argumento crucial do risco político envolvido. Se os primeiros astronautas americanos na Lua realmente corressem perigo de ficar presos lá, o prejuízo político seria colossal, considerando que os contribuintes americanos estavam financiando essa empreitada arriscada. Uma missão de resgate seria incerta e poderia ser recebida pela imprensa americana com o sarcástico título de "Mais um caixão levando futuros cadáveres rumo a um funeral lunar". Crer no sucesso da missão Apollo 11 é, na verdade, aplaudir anos de estudo de um ex-funcionário de Hitler. Von Braun mereceria até mesmo uma medalha do Congresso Americano, mas estaríamos diante da maior vergonha do povo americano: financiar o sucesso alheio de um ex-nazista.

 

Por que a União Soviética, que estava na vanguarda da exploração espacial, não foi à Lua? Talvez porque a filmagem meticulosamente elaborada enganou até mesmo os maiores intelectos da pátria de Stalin, tornando "sem graça" e excessivamente custoso tentar alcançar o segundo lugar. A corrida para a Lua era mais uma batalha de propaganda do que uma busca genuína pela exploração espacial.

 

Existe ainda um argumento intrigante apresentado em um livro obscuro de ficção científica, que brilhantemente reimagina os contos das teorias de conspiração mais famosas. Além disso, ele costura alguns desses contos de forma genuinamente impressionante, como o que sugere que um prédio em formato de suástica, visto do alto pelo Google Earth, corroboraria a versão de que os EUA foram os principais fornecedores da máquina de guerra nazista. Esta interpretação sugere que o famigerado Terceiro Reich seria o reino de três potências, mas dizer quais são seria um baita spoiler. O livro está disponível na Amazon e é intitulado “Project Exodus” (em inglês), escrito por um autor suposta e misteriosamente desaparecido, um certo Michael Dunkerk (provavelmente um pseudônimo, pois não há informações sobre o sujeito). Segundo uma versão possivelmente ficcional, contada em um diálogo numa provável Área 51, esse argumento seria corroborado por inúmeros vídeos do rover lunar que vagou pela Lua, agindo como se estivesse em uma praia: porções generosas de terra lunar não poderiam ser erguidas, nem mesmo pelo rover ou pelas botas dos astronautas, na mesma proporção que na gravidade terrestre. Essas porções flutuariam temporariamente, formando uma espécie de névoa antes de cair de volta ao solo lunar.

“(...) Há um vídeo de um carro especial circulando na suposta superfície lunar, e a areia, ou até mesmo a poeira, levantada pelos pneus tem um peso gravitacional bastante semelhante ao da Terra. Será possível que, se jogarmos um punhado de terra em um ambiente como esse, ela cairá da mesma forma como se fosse feito aqui nesta sala? E mesmo das botas dos astronautas brincalhões, essa poeira gravitacional sobe e se deposita no solo lunar sem flutuar!” (Pg. 399, “Project Exodus”, Michael Dunkerk, Amazon, trecho traduzido).

Intrigado, após ler o trecho da obra e conferi-lo via Youtube (https://www.youtube.com/watch?v=RpnF3qZkCMA), resolvi questionar o cenário obtido durante a Missão da Apollo 16 (o cenário é o mesmo da missão original, não?) ao ChatGPT, e a resposta foi surpreendente: sim, a IA da OpenAI é tão inteligente quanto o mais fundamentalista dos terraplanistas (acabei de ligar o modo ironia a todo vapor), já que, segundo ela...

 

Você

O carro lunar da NASA, segundo vídeos no YouTube, quando se deslocava pela Lua erguia terra e a arremessava para o ar. Rapidamente ela voltava para o terreno, como se fosse um passeio na praia. A areia do nosso satélite natural pode se comportar assim, mesmo diante da gravidade do lugar?

         ChatGPT

 

Os vídeos no YouTube que mostram o carro lunar da NASA levantando terra e arremessando-a para o ar podem ser enganosos. A Lua tem uma gravidade significativamente menor do que a Terra, cerca de 1/6 da gravidade terrestre, o que significa que os objetos têm muito menos peso na Lua. No entanto, isso não significa que a areia lunar se comportaria exatamente como na Terra.

 

A areia lunar é composta de partículas muito finas e afiadas, devido à falta de erosão e atmosfera na Lua. Quando o carro lunar se movimenta, ele pode perturbar a superfície lunar, fazendo com que a poeira e as partículas de areia sejam levantadas. No entanto, devido à baixa gravidade, essas partículas podem flutuar no ar por um tempo antes de retornar ao solo.

 

No entanto, é importante observar que a areia lunar não se comporta exatamente como a areia na Terra, e a ausência de atmosfera na Lua significa que não há resistência do ar para retardar a queda das partículas. Além disso, a areia lunar pode se comportar de maneira diferente, dependendo de sua composição exata e das condições locais.

 

Portanto, embora seja possível que o carro lunar tenha levantado poeira e areia lunar quando se movimentou, não é correto afirmar que a areia lunar se comporta da mesma forma que a areia na Terra devido à diferença de gravidade e ausência de atmosfera.

         Que burra! Algum físico do MIT dê zero para essa “inteligência”, por favor!

 

A verdade é que, à medida que avançamos nas empreitadas tecnológicas, torna-se cada vez mais difícil acreditar que uma tecnologia inferior à de uma simples calculadora científica de décadas atrás possa ter ajudado a realizar um dos maiores sonhos de um nazista. Ah, segundo um dos personagens do livro, a frase "A Águia Pousou", dita por Neil Armstrong, passa a ter um contexto arrepiante quando nos lembramos do maior responsável pelo sucesso (sic!) da Apollo 11, o sujeito que me recuso a mencionar pelo nome. Negando-me a mencioná-lo, nada como trazer para o lado iluminado da Lua a questão mais incômoda de toda essa história de se foi ou não à Lua: e se a NASA revelasse que o Homem realmente esteve na Lua, mas apresentando provas novas, secretas e irrefutáveis, e que o sucesso se deveu aos esforços de um nazista contratado, com um bigode à la Chaplin? A Opinião Pública americana continuaria a aplaudir uma vitória nazi-americana? Putin, o homem que pensa que a Ucrânia é um bairro de Moscou, poderia até dizer que o nome NASA na verdade deveria ser NAZA, e que foi um erro de digitação de um estagiário na agência americana? Seria moralmente aceitável acreditar que o Homem esteve na Lua graças aos esforços de... bem, ficou redundante.

 

Antes de concluir, há alguns pontos que tornam ainda mais difícil acreditar, nos dias de hoje, no sucesso da Missão Apollo 11. Vamos imaginar que a NASA, assim como em "Operação Cavalo de Troia", de J. J. Benitéz, tivesse viajado no tempo e filmado encontros com Cristo... E se, por falta de recursos, a agência tivesse sido obrigada a gravar por cima das quase 200 mil fitas originais (ou talvez elas tenham sido extraviadas, quem sabe?) do maior registro histórico de todos os tempos...

 

Pergunta-se: por que a agência não teria pedido um empréstimo a qualquer pessoa, até mesmo a um dos seguranças do prédio, para comprar fitas virgens e, assim, preservar os registros? No entanto, uma solução surgiu para o problema: cópias apareceram para uma remasterização... Agora, vamos supor que eu filmei sua esposa em um possível encontro extraconjugal, coloquei tudo na TV, e "todo mundo" viu que você foi enganado. Você me processa alegando que meu vídeo é falso e a Justiça solicita uma perícia no arquivo original, que já não existe mais! Consequentemente, minha "prova" perderia a validade, pois a perícia precisaria ser feita em um documento original, livre de possíveis manipulações (e, hoje em dia, elas podem ser feitas por qualquer especialista de oito anos de idade). Mesmo que se considere que uma perícia possa ser feita em uma cópia "decente", acredito que um bom (muito bom) advogado poderia desacreditar essa perícia, convencendo o júri (e o juiz) de que, se o documento original não existe, então não há garantia de que algo gerado a partir dele deva ser considerado.

 

Na melhor das hipóteses, a NASA teria perdido quase oitenta bilhões de dólares. Ou melhor ainda, tomei a liberdade de perguntar ao ChatGPT (mais ou menos confiável, eu sei!) qual seria o valor atualizado, em 2024, dos custos da Apollo 11, e fiquei impressionado com a cifra: "De acordo com os dados de inflação dos Estados Unidos, o valor de $77 bilhões de dólares em 1969 equivaleria a aproximadamente $560 bilhões de dólares em 2024, levando em consideração a inflação acumulada ao longo desse período." (ChatGPT)

Diante de tantas lacunas e questionamentos, é hora de olhar além da narrativa oficial e investigar mais a fundo a veracidade dos eventos que supostamente ocorreram na missão Apollo 11. A verdade pode ser mais intrigante e complexa do que imaginamos, e ignorá-la seria um desserviço à história e à busca pela verdade.

 

Questão bônus: se a NASA conseguiu de primeira, e há longínquos 55 anos, enviar humanos à Lua, por que ela precisa, a pretexto de garantir segurança aos astronautas da próxima missão histórica, enviar antes manequins? Ué, a NASA de antigamente era alienígena? Estava décadas à frente da atual. Parece que sim.

 

Link de compra do livro “Project Exodus”:  

https://www.amazon.com/dp/B0CQH96821

 

Uma obs.: existem duas capas distintas, uma em formato duro; e outra, em comum. São sensacionais!




(Capa comum/paperback)





(Capa dura/hardcover)



    Em breve postarei minhas impressões sobre esse INTERESSANTÍSSIMO livro. Antes, uma imagem perturbadora para adiantar o conteúdo dele:




https://macmagazine.com.br/post/2007/09/27/predio-de-marinha-norte-americana-possui-formato-de-suastica-nazista-proposital/













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